Luiz Moura: a dicotomia da Petrobras Foto: Jorge Henrique 6f2z3u
O economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese), Luiz Moura, disse hoje que os governadores estão sendo mais equilibrados na prevenção e esclarecimentos à população diante da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). “Hoje temos ao nosso favor a informação pela internet, redes sociais. A população está tendo muito o”, frisou. Ele afirmou que o Dieese, como faz assessoria dos movimentos sindicais, teve o cuidado de emitir uma nota técnica e ressaltou que é primordial garantir a saúde da população, pois não se pode especular com isso.
Segundo ele, é necessário seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), as orientações das autoridades sanitárias do Brasil e do Estado, e hoje o pensamento dominante é que haja restrição a saída de pessoas às ruas e que se evite aglomerações.
Moura disse que há um estudo do governo estadual calculando que três mil pessoas vão precisar de atendimento, sendo que desse total, 600 ficarão internadas em UTIs (Unidade de Tratamento Intensivo). “Nós temos 600 UTIs?”, questiona. A experiência mostra, diz Moura, que os sistemas de saúde da Espanha e Itália, que são bons, entraram em colapso.
Para o economista, tanto os governos como empresários e trabalhadores precisam buscar alternativas para minimizar os efeitos desta crise, pois todos precisam sobreviver. “Não se pode abandonar os trabalhadores. Mas também não adianta o empresário ficar pagando “ad eternum” com o trabalhador em casa. Há de se buscar um entendimento”.
Ele acredita que Sergipe vai sofrer financeiramente com a pandemia, pois haverá queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Fundo de Participação dos Estados (FPE), mas o governo sinalizou que isso será compensado com as transferências.
No caso do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) haverá queda e não tem como repor. “Os preços dos combustíveis estão em queda, a energia elétrica pode aumentar em abril, mas espero que não aconteça. Provavelmente ficarão mantidas a arrecadação com energia, telefonia, remédios, mas poderá ter queda na venda de combustíveis”, comentou.
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