Chegou o final do ano e as festividades dão início a um tempo de alegria e confraternização. Com isso, as pessoas buscam uma bonita Ceia de Natal e uma mesa farta para comemorar.

No Brasil, a tradição do Natal e Ano Novo é muito respeitada e as pessoas aguardam por esse momento. Logo, as famílias unem-se para garantir os encontros de forma alegre com comida, bebida e presentes. Mas, será que esses alimentos estão íveis ao bolso da maioria?

As proteínas como peru, chester, tender e bacalhau são as queridinhas da maioria e as donas de casa, principalmente, não querem abrir mão. As nozes, castanhas e frutas secas também não podem faltar.

Para que os estabelecimentos comerciais supram a demanda, eles utilizam de estratégias de compra e venda, de acordo com a procura. Além disso, itens como vinhos e alguns produtos importados também sofrem grande variação, fazendo com que o consumidor final tenha que fazer as pesquisas de preço ou “enxugar” a sua lista de compras.

Como muitos utilizam o 13º salário, então acabam adquirindo esses alimentos, mesmo com a alta, fazendo com que o comércio flua melhor. O aconselhável é ir aos locais mais populares e que conseguem manter melhores preços, porque esses estabelecimentos acabam ganhando seus lucros na quantidade que se vende.

Segundo pesquisas, varejistas e atacadistas estão apostando em boas vendas e crescimento dos negócios para os próximos dias. As feiras livres e mercados municipais também anseiam por essa realidade.

Então, o segredo é comprar o necessário e fazer alguns orçamentos, além de não deixar pra ir às compras na última hora. O mais importante é que as comemorações não sejam um “peso” e sim um momento de paz e alegria!

(*)Talita Xavier Costa é nutricionista e escreve quinzenalmente, às sextas-feiras, no portal. Ela é pós-graduada em Gestão, Qualidade e Segurança em Alimentação, especialista em Auditoria em Alimentação e Nutrição; e especialista em Alimentação Escolar.