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Prefeitura de Aracaju debate inclusão e sustentabilidade na 6ª Conferência das Cidades 184p1x

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Formular propostas que reflitam as reais necessidades da população, especialmente dos grupos mais vulneráveis. Esse é o objetivo da 6ª Conferência Municipal das Cidades (CMC), que tem como tema “Construindo a Política Nacional de Desenvolvimento: Caminho para cidades inclusivas, democráticas, sustentáveis e com justiça social”. O evento foi realizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), na última terça-feira (10) e na última quarta-feira (11).

De acordo com a Prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, que realizou a abertura da conferência, o momento foi muito importante, já que os cidadãos puderam ser ouvidos e deram sua contribuição para construir uma cidade mais igualitária. “A cidade é nossa casa, e só pode ser construída de forma coletiva. A última Conferência foi realizada em 2013, estamos há 12 anos sem um evento como esse, o que é preocupante, porque isso aqui é um start de muitas coisas positivas para uma cidade. Queremos construir uma cidade ível, sustentável, inclusiva, inteligente, moderna. E isso só vai acontecer através do diálogo com a sociedade civil, para que as melhorias sejam feitas dentro da realidade”, explicou.

Maria Elisângela dos Santos, representante da sociedade civil

As reuniões dos grupos de trabalho discutiram temas de habitação, regularização fundiária, mobilidade urbana e saneamento, além de questões ambientais, com o intuito de formular propostas. No segundo dia, as propostas foram apresentadas à plenárias para serem aprovadas. Durante a etapa, também foram eleitos os delegados, representando cada grupo de trabalho. As propostas aprovadas formaram um relatório que será encaminhado à Conferência Estadual, que acontecerá em agosto.

Maria Elisângela dos Santos, representante da sociedade civil que se inscreveu como delegada, reforçou a relevância da Conferência. “Esse espaço é  importante não só para as discussões habitacionais e de regularização, mas para as discussões de uma Aracaju que queremos. Esse espaço é a oportunidade ideal para formularmos propostas para que melhorem a nossa convivência e o espaço para cada cidadão”, declarou.

Jorge Edson, liderança do  Movimento Organizado dos Trabalhadores Urbanos afirmou que a participação dos movimentos sociais é fundamental para construir uma cidade mais justa e sustentável. “Uma cidade que o desenvolvimento atenda a todos, principalmente àqueles que mais precisam”, frisou.

Ao final, foram designados os delegados que representarão a capital sergipana na Conferência Estadual das Cidades, prevista para acontecer no mês de agosto. Foram distribuídos por segmentos:

Poder Público Municipal
 – 18 delegados
Movimentos Populares – 15 delegados
Trabalhadores – 06 delegados
Empresários – 01 delegados
Entidades Profissionais e Acadêmicas – 02
ONGs – 02

 

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