Prof. Dr. Claudefranklin Monteiro Santos 5r1d2e
Sob a coordenação do Prof. Dr. Dênio Azevedo, aconteceu na última segunda-feira, 23 de outubro, mais uma edição do Simpósio Sergipanidades, nas dependências do auditório da Biblioteca Estadual Epifânio Dórea, em Aracaju. Uma promoção do Departamento de Turismo da Universidade Federal de Sergipe, com o apoio do Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura.
Dênio Santos Azevedo é coordenador do projeto de Extensão Sergipanidades e pesquisador do Grupo de Pesquisa em Antropologia e Turismo (UFS/CNPq). Com uma sólida formação acadêmica, nos últimos dez anos tem se dedicado a discutir a questão da sergipanidade, não somente pela ótica conceitual, mas também na perspectiva de um sentimento de pertença. Para tanto, tem levado adiante, inclusive naquele período nefasto de pandemia da Covid-19, inúmeros projetos e ações, envolvendo não somente colegas e alunos, mas, sobretudo, a sociedade. Atualmente, ele está à frente do Escritório Estadual do Ministério da Cultura, em Sergipe.
Na edição de 2023 do Simpósio Sergipanidades, o professor Dênio Azevedo procurou dar vez e voz aos sujeitos que têm feito a diferença a partir das agremiações literárias espalhadas pelo Estado de Sergipe, reunindo uma plêiade de intelectuais, agentes culturais e professores que têm agitado e transformado o interior num ambiente salutar de efervescência cultural.
Ao longo do dia, manhã e tarde, fizeram uso da palavra as seguintes pessoas: Dênio Azevedo, que fez um balanço das dez edições do Simpósio; Domingos Pascoal de Mello, que falou sobre “A Importância das Academias de Letras na Construção das Sergipanidades”; Thiago Fragata, que palestrou sobra a “Sancristovidade, a identidade e cidadania”; Terezinha Oliva, que enalteceu a sua identidade riachãoense, a partir da temática “As Identidades Culturais em Riachão do Dantas”; Silvaney Silva, que refletiu sobre “As Identidades Culturais em Santo Amaro das Brotas”. Eu também estive lá, na parte da manhã, e destaquei o surgimento da questão da Lagartanidade e da criação e afirmação (10 anos) da Academia Lagartense de Letras e fiz memória ao intelectual Luiz Antônio Barreto, um dos pioneiros e um dos primeiros a sistematizar, teoricamente, a noção de Sergipanidade.
No turno da tarde, seguiu-se mais um grupo de representações municipais, versando sobre os seguintes temas e assuntos: “As Identidades Culturais em Nossa Senhora da Glória” (Lucas Lamonier); “As Identidades Culturais em Cristinápolis” (Solange Gama); “As Identidades Culturais em Estância” (Wesley Nascimento); “As Identidades Culturais em Aracaju” (Waldefrankly Rolim); “As Identidades Culturais em Canindé de São Francisco” (Vera Avelino);” As Identidades Culturais em Tomar do Geru” (Jandson Reis); “As Identidades Culturais em Nossa Senhora das Dores” (Jailton Filho); “O Arrudiar das Sergipanidades” (Osvaldo Neto).
Aliás, afora a realização do Simpósio Sergipanidades, desde quando foi criado o Dia da Sergipanidade (24 de outubro), em 2001, nunca se viu tanta mobilização no sentido de comemoração da efeméride, com uma programação recheada e diversa durante os dias 23 e 27 do mês, envolvendo diversos órgãos públicos, não somente na capital, mas também no interior. A data foi saudada festivamente nas redes sociais e mereceu toda a atenção da mídia. Destaque para a TV Sergipe, no telejornal Bom Dia Sergipe, que levou ao ar, diariamente, uma série de reportagens, com aspectos identitários das Sergipanidades locais, a exemplo do grupo Parafusos, em Lagarto, e do Barco de Fogo, em Estância.
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